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19 fevereiro 2020 | Por Soluções Industriais
Conheça a diferença entre e-commerce e marketplace
O e-commerce e o marketplace são termos dos segmentos digital e de vendas

As lojas online abrangem os mais diversos segmentos do mercado. Nota-se que cada uma delas possui uma especificidade, ou, vários departamentos em um único lugar. Afinal, quem nunca acessou uma plataforma com produtos de esporte, cosméticos e eletrônicos em um único local?
Resumidamente, isso ocorre pois grandes empresas têm seu comércio digital, porém, não em modalidades únicas.
O hábito de fazer compras na internet não é novidade para ninguém, né? Só em 2017, as compras online no Brasil somaram cerca de 166,2 bilhões. Todo esse gasto, basicamente, foi aplicado em ferramentas de negócio como o e-commerce e o marketplace.
Agora, você entenderá a diferença desses dois modelos de negócios, o funcionamento e suas características. Veja suas principais diferenças!
Diferenças entre e-commerce e marketplace
Provavelmente você já ouviu falar de algum desses termos na sua vida. Talvez tenha até se questionado sobre e concluiu que os dois são iguais. Porém, não é bem assim.
Basicamente, os dois são modelos de plataformas tradicionais de lojas online. As marcas anunciam seus produtos da mesma forma. O que difere é o modo de funcionamento.
E-commerce
O e-commerce é uma loja online em que a marca cuida de todo processo de venda, desde o momento da compra até a entrega.
Não estranhe se nesse processo houver a terceirização de algum serviço, mas tenha certeza de que o produto adquirido vem diretamente da empresa. A marca só vende ao consumidor o que consta em seu estoque e que faz parte do manual de produtos.
Marketplace
Bom, já na marketplace o funcionamento é totalmente distinto. São plataformas online que reúnem produtos de diferentes lojas, oferecendo um amplo catálogo de itens.
O marketplace, resumidamente, é uma vitrine de shopping online. Nessa plataforma o consumidor não foca em uma única loja, e sim, no conjunto de lojas.
Quais as principais características?
O marketplace e o e-commerce não competem pelo melhor modelo de negócio, visto que cada plataforma tem uma diferente proposta. Vamos analisar suas características?
Investimento
O e-commerce necessita de investimentos. Ainda que a loja seja pequena, a ferramenta necessita de aquisição da mercadoria, além da mão de obra e o armazenamento dos produtos.
Vamos pensar em uma empresa que fabrica o equipamento de proteção individual. O responsável precisa se preocupar com o orçamento e os custos que essa mercadoria exige, além de um local para armazenar essas ferramentas e a mão de obra utilizada para confeccionar esses materiais.
A logística
Colocar uma loja no ar também demanda de operações, isto é: o armazenamento, a separação, o preparo e o envio das mercadorias. Além desses aspectos, cuidar do estoque é outro trabalho muito importante.
Como o marketplace só expõe os produtos, ele não precisa dessa gestão. Ele apenas registra as vendas, repassa os valores as marcas e fica com sua parte do negócio.
Por exemplo, você coloca algumas tendas para eventos a venda, e o marketplace apenas expõe a mercadoria e cuida das operações.
O pagamento
A diferença entre as duas ferramentas nesse quesito é mínima. As lojas online disponibilizam uma infinidade de opções de pagamento aos consumidores, como o cartão de crédito, boleto bancário ou plataformas diversas intermediárias.
Lucratividade
Independente do tipo do negócio, ambas ferramentas são vantajosas quando tratamos de lucratividade.
Segundo dados, 7 a cada 10 brasileiros compram na internet, isso representa todos o tipos de produtos disponíveis no mercado. Eventualmente, uma loja e-commerce ou o marketplace tem sua parcela nesse número.
Nota-se que não só produtos são desenvolvidos em plataformas, serviços também são bem-vindos em outros meios. Se você deseja investir em manutenção de aquecedor a gás, por exemplo, pode desenvolver sites para a divulgação do mesmo.
Bom, tudo é uma questão de planejamento e estratégia. Basta estudar o melhor meio e ir fundo no seu negócio!
Esse artigo foi escrito por Beatriz Barros, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.